quinta-feira, 24 de março de 2011

Piscina de bolinhas


Sábado passado, logo que acordei, pensei: vou levar a Gigi numa piscina de bolinhas. Não sei exatamente de onde tirei essa ideia. Achei que poderia ser legal, só isso.

Fiz mil coisas o dia todo, sempre pensando na piscina de bolinhas. No finzinho da tarde, arrumei a Gigi toda princesa e lá fomos nós. Os três pra piscina de bolinhas!!! Chegando lá, descobri que o ingresso dava direito a meia hora de piscina. Perguntei, já sabendo a resposta, só por perguntar, se não vendiam meio ingresso, quinze minutos. Achei aquilo um exagero. Meia hora! Quem é que fica meia hora numa piscina de bolinhas?

E não é que meia hora passa rápido? A Gigi ficou a meia hora inteirinha lá, brincando, empolgadíssima, vendo as outras crianças passarem por ela feito foguetes, a mil. E ela lá, afundando lentamente na piscinha de bolinhas, achando graça, gargalhando, dando gritinhos...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Contabilidade

Vamos aos números, porque eles não mentem jamais!

Há 19 meses descobri que estava grávida. Foram 3 meses de enjoos. 18 quilos a mais. 4 ultrassons. 2 chá de bebê. Umas 2.000 fraldas descartáveis. 40 semanas de gestação.

Ainda bem que era 1 bebê só.

Há 10 meses a Gigi nasceu. 22 horas de trabalho de parto. 10cm de dilatação. Incontáveis contrações. Ela pesava 3,350 kg, media 49 cm.

Agora já tem oito dentes, onze quilos, 4 chupetas, 6 avós, 1 primo, 1 prima, muitos brinquedos e incontáveis fãs.

Perdi 21 quilos, deixei de fumar umas 500 carteiras de cigarro (gente, como me orgulho disso!), troco umas 5 fraldas por dia e dou incontáveis risadas.

Saldo positivo!!!

Frescuras


Depois que a Gigi nasceu, ficou difícil escrever aqui... Não que eu não tenha mais assunto. Pelo contrário! Se tenho! Mas é que das duas, uma. Ou fico aqui babando e escrevendo sobre como ela é linda e como a vida ficou mais gostosa... Ou fico aqui contando as nossas experiências diárias de amor e fofura.
E mais, ao mesmo tempo que tenho vontade de gritar para o mundo o quanto a maternidade me faz bem, penso: isso é uma experiência pessoal e intransferível que só interessa a mim mesma e pode causar inveja.
Daí se acende o alerta vermelho na minha cabeça e desisto logo de escrever.

Fresca? Eu? Imagina!