Sol no telhado. Calor. Um cigarrinho. Uma garrafa de água e um livro. Logo depois: música, samba, Brasil.
Aí aquele banho fresco e roupa limpa. Sair a pé. Caminhar. Ver a luz das tardes intermináveis de Madrid. Sorrir. É amarelo, dourado.
Entrar num café. Tomar um café. Ou uma caña. Respirar fumaça. Fazer fumaça.
Seguir.
Subir e descer. Andares, metrôs, ruas, ânimos.
Estar calada. Lembrar. Pensar. Imaginar. Sofrer. Sonhar.
Aí, casa. Meu universinho. Minha bolha. Minha burbuja. Meu lugar.
Sono. Sonho.
E logo, logo, amanhece outra vez na minha janelinha de ver o mundo lá fora.
Pássaros. Nuvens. Vizinhas. Janelas. Antenas. Sóis.
E, depois, luas e estrelas.
Dia após dia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário